PÉS DE MOLHO
Era uma vez...
Um anticiclone de engrossados gravanejos dando a voltinha por ali, reforçando as correntes de rios e ribeiras...
Um anticiclone de engrossados gravanejos dando a voltinha por ali, reforçando as correntes de rios e ribeiras...
Em plena confluência para a bacia hidrográfica dum Tejo vindo de Castela...
Portas e Passagens para que vos quero?
... Um parque infantil para cotas... ao dispôr das populações piscícolas...
Na curva da estrada... só se desce pois o Paiol faz jus ao nome.
Por ora fiquem com estas imagens pois cá o Cidadão tem andado bué da ocupado, vinte e quatro horas por dia! Comme si, comme ça!
16 comentários:
Caro Cidadão abt.
Pois é né!...
Ocupado 24 horas por dia mas não diz como, acho que pelo menos durante umas 7 a 8 horas por dia a ocupação deve ser a fazer óó, mas não tendo os pés de molho porque seria muito mau para o tempo que atravessamos e daí, aparecer uma gripalhada que então o poderia fazer estar ocupado 24 horas por dia debaixo das mantas bem quentinho.
Bem, agora estas cenas de encantar aos maiorais da Aldeia, é caso para o povo dizer:
Rica vista meu senhor, eis aqui uma obra do deus dará que deu frutos de uma árvore das patacas onde o gozo foi o melhor que se viu no meio desta multidão paralisada.
E agora se passeia de bote por estes lugares sem cor nem beleza, onde o Gigantone monumento (esse sim) está com os pés de molho esperando o tempo preciso para que a natureza o tire daquele suplício efémero.
Eis um resumo daquilo que já era esperado mas que os experts na matéria pensavam sempre que isto por cá seria um mar de rosas sem água que apoquentasse estes lugares tão belos, que mesmo nos tempos agradáveis apenas por lá campeiam aves migratórias e moscas vindas das bermas infestadas.
A evolução das mentes sem massa dá resultados fantásticos não acha?
Bom descanso mas nunca esquecendo que a faina Pedonal ainda continua a ser o melhor remédio para aqueles que assim o sentem.
Atchim, Atchim, ai que os pés de molho me arranjaram a bonita.
Olá amigo cidadão!
Um pouco por toda a parte ,a natureza encarrega-se de lembrar ao homem as suas fragilidades.A imprudência também é sua inimiga e as catástrofes poderiam ser minimizadas ,não fosse o desleixo de alguns.
No que se refere ao Rossio,espero que os nossos vizinhos espanhóis não provoquem inundações como as do passado que ainda estão bem presentes na nossa memória.
Um abraço
Maria Marques
Pois é, caro Aqui-Ali-Acolá!
Durante uns dias, sete horas de ó-ó por cada vinte e quatro foram uma ambição, embora o ideal fossem nove horas de repouso em cada vinte e quatro!
Trabalhar vinte e quatro horas por dia, indubitavelmente, pois as de repouso físico destinam-se ao metabolismo humano ou seja,durante essas, o corpo continua a trabalhar na recuperação das quilocalorias despendidas!
Ócio própriamente dito será esvaziar minis á mesa de um café!
Café, só mesmo o dito cujo e não mais do que cinco minutos!
Vosselência conhece aqueles lençóis polares?
Repare que é um investimento que vale bem a pena!!!
Uma gripalhada ou um resfriado não se apanham assim com os pés de molho!A primeira carece do respectivo vírus e a segunda depende de um ambiente bastante agasalhado, contrastado com o choque térmico de outro frio, ou por exemplo, da sujeição a uma corrente de ar quente, caso dos termo-ventiladores!
Neste momento, os turistas que por lá se encontram só mesmo os de catástrofe, talvez seja a fase em que o Gigantone tem mais apreciadores por dia!
Quanto á iluminária dos fundilhos, provávelmente já lhe deu o pifo!
O menhir serve perfeitamente como bitola para a vigilância da evolução das águas.Com um pilar a seco, corresponde a três mil metros cúbicos por segundo na barragem do Fratel! Com os pilares todos de molho, corresponde a três mil e quinhentos metros cúbicos por segundo!Falta ali aquela régua que serve de escala, cravada num dos pés do monumas!
Quanto ao açude, desapareceu, mergulhado por completo a montante e a jusante!E os nossos impostos são certos e sabidos!!!
Caminhadas... continuam em stand-by precisamente pelas inúmeras ocupações!
Antes assim, o ser um Cidadão bastante solicitado!
AAaaaatchhiiimmm!
Cibercara Maria Marques!
O homem é infinitamente insignificante perante as forças magnâmicas da Natureza!
O problema reside no homem de memória curta em relação ao espaçamento dos fenómenos registados ao ponto de subestimar a tal natureza dos elementos!
Quanto ao Rossio e restantes populações ribeirinhas, essas dependem doe nuestros hermanos! Na época estival é uma secura que não se pode com tanta azoala e diverso coliforme fecal! Vem o inverno e logo abrem as comportas de envases e transvases!
Por exemplo, para as águas chegarem á marginal do Rossio ao Sul do Tejo são necessários quatro mil metros cúbicos ao segundo durante umas doze horitas!
Para atingir o coreto e cortar a 118 na ribeira do Rio Torto são necessários sete mil metros cúbicos por segundo!
Para as águinhas darem uma voltinha pelo Fojo são necessários mais do que nove mil metros cúbicos ao segundo!
Isso está muito distante de suceder!
O que sucede mesmo, mesmo, é vermos o despesismo aplicado aos dinheiros dos nossos impostos e de outros afins, todos mergulhadinhos em investimentos de utilidades menores, excepto no parque infantil para cotas, salvo seja, que teve um incentivo do Belmiro!!
A última inundação reporta-se ao ano em que os Castelhanos resolveram festejar o Natal fora de época(para eles), pois para lá de La frontera são "Los Reyes"... Descurando por umas boas doze horas as comportas do Envase de Alcântara!
Sonhos côr de rosa!
Caro Cidadão abt:
Eis-me de novo aqui para responder ao seu comentário no meu Blogue respeitante ao Post sobre Nampula - A bela do Norte.
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O que acha... caro Aqui-Ali-Acolá...
Cá o Cidadão terá sido elucidativo como guia turístico do passado???
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O que eu acho sobre esta sua pergunta é feito numa contra pergunta:
A amigo pela descrição tão esclarecedora parece ter lá estado ou então passado por lá, estarei certo?
Bem, vc depois o dirá se quiser claro mas, continuando, é tudo isso caro amigo tal como descreve no seu comentário a Sé Catedral, a Feira de Artesanato onde a arte e a magia feita em pau preto, pau rosa marfim e outras coisas à mistura por lá se vendiam ao preço da chuva.
Actualmente de tudo por lá aparece à venda, pois ao longo dos anos se alargou esta Feira tanto no aspecto comercial diverso como em vários locais da Cidade espalhando-se pela Avenida Eduardo Mondiane, frente ao Sporting, junto ao Cinema em frente à Escola Secundária (antigo Liceu Gago Coutinho) até ao fundo da Avenida.
Quase de tudo por lá se vende mas ainda assim dentro da pobreza actualmente lá instalada quem tem dinheiro nada lhe falta, pois quem não o tem, passa por grandes dificuldades em todos os aspectos.
Hotel Portugal que era um luxo com seus bares por baixo onde se podia beber o café normal e o café em banheira (este em chávena grande) e o preço era o mesmo.
O Café Restaurante junto à rotunda do Infante onde quase todos dias o frequentava à noite para jogar Bilhar e Snooker, o Pavilhão de Desportos que funcionava todo o ano com várias modalidades desportivas, Futebol de Salão, Basquetebol, Andebol, Hoquei Patins, Boxe, Luta Livre, Escola de Patinagem Artística e foi aqui que vi actuar o Conjunto Académico João Paulo bem como os Conchas, etc., o Aeroporto da Deta como refere e foi daí que embarquei para ir mais para norte (Mueda) no célebre avião Dakota que no ar parecia estar a cair aos bocados mas sempre fixe nas suas missões bem como o Noratlas que era outro avião robusto mas mais sofisticado visto que tinha autonomia a jacto para X horas e com 2 rabos, este avião já era quase como viajar num do tipo comercial.
Depois ainda falando de Nampula, aos Domingos no Estádio de Futebol era uma grande festa sempre na rivalidade que havia entre os Clubes lá existentes, Sporting, Benfica, Ferroviário.
E para de vez em quando variar os destinos paradisíacos lá se ia até ás Palhotas das aldeias Macuas visitando as belas Morenas e Mistas para lhes dar uns beijinhos naquela pele tão macia e tão doce.
Enfim, muito e muito mais poderia aqui dizer sobre aquela bela cidade e arredores mas, poderá ser que um dia mais tarde aqui apresente um post mais bem elaborado com fotos recentes e outras histórias por lá passadas (umas muito boas e outras de arripiar), pois a morte esteve várias vezes bem perto de mim onde ainda hoje sonho com isso e com colegas meus que lá faleceram devido a uma guerra tão cruel e injusta, (isto em Mueda a norte distrito de Cabo Delgado perto da fronteira com a Tanzania).
As mazelas por cá ficaram para sempre, mas a saudade essa também está sempre presente dos bons momentos por lá vividos.
Se vc por lá passou, decerto que saberá algo disto também o que, me dirá se assim o aprouver.
Um bom descanso de mais horas dormidas e força na tecla para não deixar pasmar a Blogosfera.
Bay Bay...
Caro cidadão, por onde anda o nosso dinheiro! Em águas que nem servem para bacalhau! Isto sempre foi previsível pela sabedoria popular. Para os sábios de província é que mem mais ou menos. Aguardemos que os alicerces sejam profundos, aplicadas as melhores tintas, as percentagens de betão armado bem calculadas, a iluminação estanque, as calçadas compactadas, os ferros bem galvanizados, a relva resistente e as borrachas do melhor que há no mercado!Pelo que se analisa em outros blogues, esta sua mini reportagem foi oportuna e bem aproveitada!
Encontrei-o no Aqui-ali-acolá, blog de um grande amigo e, quem fala assim sobre Nampula..não é gago e conhece a praça...
Gostei do seu perfil e da sua escrita meia no gozo, falando de verdades...
Bem, para não me constipar vou-me embora...mas prometo voltar!!!
Um abraço
Graça
Ciber Aqui-Ali-Acolá!!!
É a Bola de Cristal cá do Cidadão que tem os gigleur's afinadóides... a vida é construida de passagens fugazes... e toda a vida é uma breve passagem... por este planeta.
"Ó Mãe, estás tão longe de mim, não chores pl'a minha ausência..."
Com que então umas viagens no Douglas C-47 e no Noratlas?
A propulsão do segundo também era a hélices!!!
E AB-5... não escalou? Fernão Veloso, 230Kms a Nordeste de Nampula?
Hum... não referiu o Rex... e o frango á Cafrial...a praia das Chocas e assim...
Chegou a visitar a missão-hospital de Márrére?
O Ferroviário tinha mais implantação na região do que os outros dois clubezecos...
Futebol??? Stressa!
Tete e Mueda, os calcanhares de Aquiles da ex-colónia...
Mais a Sul, Cahora-Bassa e o Garuzo...
As mazelas, esquecêmo-las porque a vida é uma passagem.
Foi um prazer recordar.
Até breve.
Hummm... Graça Pereira!
Seja bem-vinda!
Cá o Cidadão já a traz debaixo d'ôlho há uns bons tempos a esta parte apesar de lá fora chover a cântaros!
Senão repare na linkisse do seu "ZAMBEZIANA" ali pela secção "Memórias" desta irreverente chafarica!
Para o mal de muitos pecados, cá o praça pegou esta maneira meio esquisita de escrever crónicas maradas.
É o que se arranja!
!!!!!!!!!!!!!!!!
Ohhh! Fique mais um bocadinho!!!
Repare que os vírus do HN não se transmitem por via cibernética!
Não!
""Não vá embora!!!
Obrigado por visitar este cantinho e fique sabendo que aqui não se aprende nada!
Volte sempre, please!
Ah! Ganda Jaquim!
Que vossa-mercê deve ser um Big-Men das construções civis!
Também sente que estão mexendo no seu bolso, não é?
Com qu'então esta mini reportagem foi oportuna! Pois não haveria de ser'
Aliás, qualquer reportagem cá do rapaz será sempre uma reportagem oportuna...
Gaba-te cesta que logo vais p'rá vindima...
Obrigado pelo seu vertido desabafo nesta caixita dos pirolitos!
Mande sempre novas!
Caro Cidadão abt.
Apenas e só para arrematar este diálogo das terras de África eu digo-lhe:
Não me faça fazer sofrer de tantas coisas boas por lá passadas (apesar de as más esquecer) senão, (puxo cá dos meus galões) e começo pra qui a desbobinar de tudo um pouco que lá vivi e conheci que esta sua caixa de comentários não chega para albergar tanta coisa.
Bolas amigo, Frango à Cafrial e Praia das Chocas, meu Deus que delícia.
Para não sofrer mais de amores (por agora) daquelas terras tão belas apenas lhe digo:
Foi aí que o Fado de António Mourão (OH Tempo volta pra Trás) apareceu com grande força por lá e deixou no ar o nome bem certo, embora num tempo difícil mas que marcou bem tudo aquilo que o Poema nele está incluído.
Bem, vou bazar senão nunca mais paro de bitaitar aqui muitoooooo do que poderia dizer sobre isto, outro tempo virá em que o poderei fazer, a saudade é mesmo assim, (ás vezes destrói a alma da gente).
Quem sabe se ainda um dia poderemos juntos por cá comer um Franguinho à Cafrial!..
Hum que bom né?
Acompanhado com aquela bela cerveja 2M que por lá existia, (ai que água na boca).
Xau Xau que volto depois.
Bons Pedantes sempreeee e força na tecla.
! palavras para quê?
...
fazia um trocadilho:/
a cidade dormindo
no leito da cheia
não tarda o açude
tá cheio de areia
Uau!
O TZ é poeta!
Não tem nada a ver com o senhor dos táxis pois não?
...E este Tejo um in-extremis!
Vai de Verão, os Castelhanos ficam-nos-nos com as águas!
Vai de Invernia e aí vem ela á fartazana!
De açude, nem se vislumbra!
A aprendizagem é aquisição de conhecimentos em experiências vividas e respectiva alteração de comportamentos, mas houve mestres que teimaram em esquecer as lições e as ???experiências vividas.
não, nada a ver com o Poeta dos táxis;)
quanto ao Tejo?, é como o resto, os homens têm um bocado a mania que são capazes de fazer umas manobras com o Mundo...
Caro Cidadão,
Se me permite, vou usar uma das suas fotos ali no http://tramagal.blogspot.com
Obrigado
Ókapas, ciber TZ!
Que esta publicação tardia do seu último comment's versus pedido de permissão em nada revele má vontade cá do Cidadão!
Foi uma questão de ciberdesleixo motivado por tantos e tantos afazeres!
E... até é um prazer saber que as esplingrafias têm utilidade em outros blogues dos mais diversos credos.
Ah!
Não se esqueça de anunciar a origem.
Boas postagens por essas bandas.
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