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Este militante anti-cinzentista adverte que o blogue poderá conter textos ou imagens socialmente chocantes, pelo que a sua execução incomodará algumas mentalidades mais conservadoras ou sensíveis, não pretendendo pactuar com o padronizado, correndo o risco de se tornar de difícil assimilação e aceitação para alguns leitores! Se isso ocorrer, então estará a alcançar os seus objectivos, agitando consciências acomodadas, automatizadas, adormecidas... ou anestesiadas por fórmulas e conceitos preconcebidos. Embora parte dos seus artigos possam "condimenta-se" com alguma "gíria", não confundirá "liberdade com libertinagem de expressão" no principio de que "a nossa liberdade termina onde começa a dos outros".(K.Marx). Apresentará o conteúdo dos seus posts de modo satírico, irónico, sarcástico e por vezes corrosivo, ou profundo e reflexivo, pausadamente, daí o insistente uso de reticências, para que no termo das suas análises, os ciberleitores olhem o mundo de uma maneira um pouco diferente... e tendam a "deixá-lo um bocadinho melhor do que o encontraram" (B.Powell).Na coluna à esquerda, o ciberleitor encontrará uma lista de blogues a consultar, abrangendo distintas correntes político-partidárias ou sociais, o que não significará a conotação ou a "rotulagem" do Cidadão com alguma delas... mas somente o enriquecimento com a sua abertura e análise às diferenciadas ideias e opiniões, porquanto os mesmos abordam temas pertinentes, actuais e válidos para todos nós, dando especial atenção aos "nossos" blogues autóctones. Uma acutilância daqui, uma ironia dali e uma dica do além... Ligue o som e passe por bons e espirituosos momentos...

sexta-feira, 23 de julho de 2010

SUBTILEZAS




SUBTILEZAS


O artigo segundo da Declaração Universal dos Direitos Humanos contempla o género, sendo de bom senso igualar o ser humano independentemente da língua, raça, cor, sexo, credo, condição, endinheiramento, origem ou opinião.
Isto já não acontece com o português!
Na sua constituição gramatical, o português faz questão em distinguir o masculino do feminino e o singular do plural, tornando as frases perceptíveis.
Por exemplo isto está mal redigido:
“É amarelo a casa da Teresa. A jarra para as mesas foi levada pela Teresa. A Teresa tirou uma rosa dos vasos”
Assim é o correcto:
 Ou seja, na construção de frases e textos não há cá misturas de géneros!
São lavrados estes bitáites porque nas ondas hertzianas deambulam elevados, graves e monocórdicos decibéis proferidos por simpáticos jornalistas que se dedicam aos exteriores, pese temerários ao artº 2º da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Provavelmente admiradores das obras de José Saramago, porquanto ao longo das frases, as pausas da pontuação saltam-lhes que nem molas.
Como se não bastasse, estes repórteres iniciam as frases no singular, terminando-as no plural, ou... arrancando-as no masculino, passam-nas ao feminino, recuperando-as para o género masculino.
Por exemplo, isto:
“Cresce cravos na primavera de toda a côr”
Esta desorganização sintáctica entrará em discrepância com o casamento de pessoas do mesmo sexo o que é grave nos dias que correm, posto o facto do nosso aristocrata Aníbal ter promulgado a lei à revelia do Bento XVI!
Ficámos sem perceber se a primavera é de todas as cores, se a primavera é de uma só côr mas intensa, se os cravos é que são de todas as cores, se quem cresce é a primavera, se são os cravos que crescem e por aí adiante.
“Há cravos branco vermelho e amarelo”
Havendo mais do que um cravo de cada cor, a conversa iniciar-se-ia e terminaria no plural.
“Há cravos lindos com cromos”
Reparam? Ficámos sem perceber se lindos, são os cravos... ou os cromos!
“Há árvore de frutos no pomar”
Um contorcionismo linguístico que dá a volta ao miolo de qualquer um!
Já aconteceu isto tudo em simultâneo resultando numa salganhada dos demónios, deixando os ouvintes perdidos em imaginários espaços quanto à interpretação das notícias difundidas nos microfones, ao ponto de causarem conflito entre receptores quanto às tentativas do seu entendimento.
Também no éter viajam subtilezas proferidas por eruditos doutores, como as seguintes:
“Os ouvintes são os públicos-alvos
Ficámos sem perceber se os ouvintes são um público branco, pálido e chupadinho das carochas, se os ouvintes serão figurantes de uma carreira de tiro, tipo Saddam Hussein, ou se os ouvintes são o público a quem a mensagem se destina.
Se a última hipótese fôr eleita, dir-se-á:
"Os ouvintes são o público-alvo" ou "o público-alvo são os ouvintes"
Se forem diversos, os públicos metidos ao barulho, dir-se-á “públicos-alvo” e não “públicos-alvos”!
Outra subtileza ultimamente bastante divulgada nas rádios regionais é a seguinte:
“A ponte que liga as margens do Tejo entre a Praia do Ribatejo e Constância Sul encerrou ao tráfico rodoviário a partir das zero horas do dia vinte e um...”
Repararam?
C’um catano!
Não bonda os GNR terem encerrado as festas de Constância-2010,  pois como agravante também havia “tráfico” na ponte!
Talvez por esse motivo a fechassem ao trânsito!
“Tráfico” é um acto ilícito, e de cariz criminal.
Supomos que o senhor radialista nos pretendeu noticiar... e não “notificar”, sobre o encerramento da ponte à circulação rodoviária... sendo “tráfego”, a designação correcta para quão impopular acto!
Atentemos a esta frase interrogativa:
“A derrocada da ponte está eminente?”
“Eminente” é uma expressão católica, coisa clerical atribuida ao título de um ser hierárquico, como a um cardeal ou a um bispo! 
O Termo correcto seria “iminente”, algo pouco ortodoxo e para breve... que mais dia menos dia, está para acontecer, não posso mais, viver assim...
Ah! 
Regressemos!
Portanto se o senhor jornalista reformular a questão nestes termos:  
“A derrocada da ponte está iminente?”, talvez obtenha uma resposta objectiva.
“O juiz mandou emitir um mandato de captura”
Ná!
“Mandato” é um substantivo que significa “autorização”, “poder que alguém confere a outrem para, em seu nome, praticar certos actos”; “procuração “, “delegação”, “ordem”,  "decreto”.
Outra subtileza linguística!
Pese o facto de ser raro nos dias de hoje os juízes efectuarem mandados, não há razão para os senhores jornalistas se desfamiliarizem deste termo, porque de facto, aquilo que o juiz fez, foi emitir um “mandado” de captura. 
Além de adjectivo, pode ser substantivo, significando ordem judicial de prisão, ordem judicial de detenção,ordem juduicial de busca, et cetera e tal.
“Registou-se um aumento da perca de população”.
Dãããã!
Esta tem barbas!
Deparamo-nos com um “dois em um”.
Ficamos baralhados!
Ele é champô e amaciador!
Primeiro porque “perca” é um peixe fluvial, supondo-se que a menina jornalista quereria referir-se ao acto de perder algo, logo a expressão correcta seria “perda” e também  porque se algo se perde, não “aumenta”, mas diminui.
Houve oportunidade de apreciar um excerto da entrevista concedida pela grã-mestra guardiã das múmias e jarrões gregos que rezava assim:
Uma grande maioria dos comerciantes do centro histórico manifestaram interesse em visitar a segunda antevisão do museu ibérico”.
Note-se que a erudita concedeu uma entrevista e não concebeu” uma entrevista, como vai sendo hábito ouvirmos nos falantes!
Uma frase proto-histórica e da idade dos bronzes... rica em erudições e vícios linguísticos.  
Coisa barroca... só pode!
Se há maioria absoluta de comerciantes, essa maioria será soberana, una, e como tal, não sobrando hipótese para outra maioria, arrancar-se-à a frase com: “A grande maioria”, mandando o "uma" ás urtigas!
Como se isto não fosse suficiente, a redundância está enraizada nas pessoas eruditas, senão reparemos... na “grande maioria”.
Será que existem “grandes maiorias”, “médias maiorias”,  “pequenas maiorias”, “pequenas minorias”, “médias minorias” e “grandes minorias”, ou só há maiorias e minorias?
E as mini-micro maiorias?
Ufff!
Isto dá cabo da carola a qualquer um!
Como não há duas sem três, a “grande maioria” dos ouvintes ficou convencida que assim é que é falar e não tardará muito, teremos de re-rever o acordo ortográfico.
Destacam-se os melómanos que estão nas tintas para estas tretas, aqueles que recolhem a informação para seu consumo, e os outros que juntam o útero ao agradável...
O quê?
Outra subtileza?
Onde?
Ah!
Vamos aprofundar as coisas mais um bocadinho, lendo o seguinte texto da obra “Viagens na Minha Terra” do mestre Almeida Garret:
      “- Aqui estou minha avó: é a sua meada?...
  Eu lha endireito - disse Joaninha saindo de dentro e com os braços abertos para a velha. Apertou-a neles com inefável ternura, beijou-a muitas vezes e, tomando-lhe o novelo das mãos, num instante desembaraçou o fio e lho tornou a entregar. A velha sorria com aquele sorriso satisfeito que exprime os tranquilos gozos de alma e que parecia dizer:
     “-Como sou feliz ainda, apesar de velha e cega! Bendito sejais meu Deus.” Esta última frase, esta bênção de um coração agradecido, que expira suavemente para o céu, como sobe do altar o fumo do incenso consagrado, esta última frase transbordou-lhe e saiu-lhe articulada dos lábios:
     - Bendito seja Deus, minha filha, minha Joaninha, minha querida neta, E Ele te abençoe também, filha.
    - Sabe que mais, minha avó? Basta de trabalhar hoje, são horas de merendar.
    -Pois merendemos”
Neste excerto, Garret pretende mostrar o carinho que une a Joaninha à sua avó.
É uma narrativa construída sobre um plano idealizado, ordenando ideias parcelares que nos conduzem a uma idéia central.
A construção do plano subdivide-se em três partes que são a ternura de Joaninha, a satisfação íntima da avó da Joaninha e o diálogo entre as duas onde é evidenciado o afecto mútuo.
Para que nos seja inteligível, a leitura do texto exige-nos algumas pausas longas, continuando a sua leitura na linha seguinte que se destaca recuada em relação ás restantes.
O último parágrafo suporta dois conjuntos expressivos e separados por um ponto final. 
Nele damos com as duas formas verbais finitas “seja” e “abençoe”.
Sendo cada uma destas formas o centro de uma afirmação, que se designam por orações, deverão ser enfatizadas durante a sua leitura.
Quando efectuamos a leitura de um texto devemos ser o mais claros possível, respeitando as pontuações, fundamentais para a sua inteligibilidade. 
A pontuação está para a leitura das frases como a acentuação para a leitura das palavras.
Por exemplo, esta notícia:
“A noite está linda”
Uma frase constituída por uma só oração simples e inteligível que não nos deixa margem para dúvidas. 
Mas se fôr assim:
“As estrelas parecem pequenas porque estão muito distantes”
Ou:
“O António saiu e foi ao cinema”
Há que ter em atenção a colocação dos predicados senão as frases dão uma grande salganhada, como por exemplo:
“O António foi ao cinema e saiu
“As estrelas estão muito distantes porque parecem pequenas”
E ficámos a fazer o pino porque o fulcro dos sentidos mora nos predicados “e,” “porque,” combinados com os verbos “parecer”, “estar”, “sair” e “ir” que, ligando as orações entre si, lhes dão o sentido pretendido com uma organização morfológica!
Por exemplo, temos aqui outra subtileza. Aquilo que muitos designam por morfologia, deveriam defini-lo como anatomia
Há aqueles que processam superficialmente a informação recolhida e há os mais atentos que digerem cada sílaba da informação.
O facto dessa informação ser difundida com sucessivos vícios de linguagem, vai criar uma habituação danada nos ouvintes, difícil de exorcizar à posteriori. 
Supõe cá o Cidadão abt que ao lerem estas observações reveladoras de uma preocupação salutar e construtiva, os locutores no geral e a linda repórter em especial, se irão libertando destes malditos vícios, da saturação repetitiva de palavras numa frase ou parágrafo, das subtilezas gramaticais, da sintaxe desmazelada, da prosa cantarolada, diccionando fluida e compassadamente cada parágrafo, recorrendo a fonéticas suaves e posicionando a voz abaixo dos setenta e cinco decibéis porque, para conforto dos tímpanos alheios, a voz humana se quer rente aos quarenta decibéis, fazendo dos microfones uns seres mais felizes.
 Decerto que ao lerdes esta seca, passareis a fazer uma marcação cerrada aos cuidados com que este praça bitáita, exigindo dele maior rigor nas morfologias, e claro está, elevada sensibilidade nas anatomias sintácticas... 
A malta compreende que ao princípio não lhes será fácil, mas com o tempo ir-se-ão habituando.

8 comentários:

carneiro disse...

Foi um prazer aprender umas e relembrar outras com tanta ironia.

O Cidadão abt disse...

Olá mister Carneiro!

É com satisfação que este praça recepciona os bitáites dum oxiclista nesta quão modesta caixita de pirolitos!
Passamos a vida a aprender, nem que sejam novas técnicas de tralhos!
Pelo que se afigura no seu blogue, será um oxiclista urbano... e alguns bares, pelos vistos.
Nada de matos?

Aqui - Ali - Acolá disse...

Viva Cidadão abt:

Pois é, esta coisa (que para alguns se pode classificar de calão ou matreirisse), é um caso que passa ao lado de muita gente onde por vezes é chamado de traiçoeiro porque se vai no engodo do tal calão à moda portuguesa.

Aqui, vc com este longo texto, põe a descoberto muita coisa útil que se passa no dia a dia saído da boca de muita gente e não só, porque como se sabe, a imprensa falada e escrita tanta vez que mete os pés pelas mãos, são casos bem visíveis aos nossos olhos e ouvidos.

Frases fora do lugar, verbos mal conjugados, panóplias de notícias que gramaticalmente estão fora do seu contexto é coisa que não falta por aí.

Mas agora com o novo acordo ortográfico, pode ser que as mentes se abram à verdadeira exposição das palavras no seu lugar onde cada sílaba tenha um grau dourado na Língua Portuguesa (lol).

É caso para perguntar aos experts portugueses deste acordo, onde estão os 322 anos da nossa língua deixada no outro lado do Atlântico com tantos sacrifícios e outras guerras afins.

Adeus mundo cada vez pior e, para quem defacto não queira abdicar de tal conceito, só pode fazer como até aqui.

Na minha casa mando eu, não vou practicar um acto que é fora dos princípios que regem a minha língua.

Veja bem:

Practicar, (praticar) um acto, um (ato) entende ok?..

E tantas outras mais, etc., etc..

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Vivaaaaa!

A Junta de são Vicente descobriu isto! Sendo a sede tão distante do local, não admirava que o executivo desconhecesse tal desmazelo. Não foi necessário socorrer-se de um Pedro Álvares Cabral ou de um Cristóvão Colombo, mas pouco faltou!

Descobriu o recanto dos cedros mal amanhados e do mato grosso, descobriu do entulho, das cobras, ratos, plásticos e dejectos!

Da manutenção do espaço, a ver vamos...
Um brinde de espumante económico à saúde da junta de freguesia!
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O espumante económico talvez seja aberto na altura da conclusão do que irão fazer naquele lugar, mas lá que a coisa tem outro sabor isso é uma verdade, vamos a ver se Santa Ingrácia não passa por aqui.

Ver para crer foi sempre o lema que eu adoptei, resta agora ter outra visão mais explendorosa da decisão do local.

Por agora é tudo, algo mais também passei a discriminar do seu SUBTILEZAS - Tal como diz o amigo carneiro:

Foi um prazer aprender umas e relembrar outras com tanta ironia.

Bay Bay - Acho que vem por aí umas férias do tipo de (Encolha), a vida está nesta fase, a da encolha, veremos o que virá.

Saúde, boas caminhadas fresquinhas que o calor é demais.

Inté..

carneiro disse...

Por acaso também se usa BTT....de preferência em alcatrão.

Mas vou para Montesinho com os meus rapazes fazer 10 dias de btt. Até mandei vir uma scale junior 24 para o mais novo.

RL disse...

Provavelmente por ter descurado a Subtileza perante Perplexidade assumida, veio-me à lembrança:

’erros meus, má fortuna, amores ardentes’...

- Não sei “porque Diabo” lembrou-se-me Constância e o Poeta, num ápice... a Ponte que tanto falta nos faz. Essa e as outras. Pontes! Refiro-me também às que unem. Sim até mesmo a do Kwait. Porque não?

O que é um facto indesmentível, seja com inusitados’ bitáites’, fantásticos postes (esta é à tuga e não diz respeito aos imensos POSTES a necessitar de urgente substituição/correcção por estas terras Ribatejanas nem tão pouco ao novo acordo ortográfico) entre muitas outras ciber-teclagens,... é que por cá vamos trocando uns postais entre galhardetes e sabendo umas novidades. Até estas orelhas e estes olhinhos ‘que a terra há-de comer’ têm por aqui lido coisas e ouvido outras ...bem, por vezes nem acreditam nas gargalhadas que dou, fundamentalmente atribui-o ao meu... sentido de Humor!

É pois com imenso agrado e sempre com imensa expectativa que ao saltar entre Santa Margarida e Abrantes (não há ponte), sempre pico pelo Tramagal e suas Ruas, Convivo com outros Cidadãos, sei as últimas na Barca e na Tágide, tento ver Constância do Mirante, gosto de muitos pseudo- autores Anónimos e...para além de matar saudades (O Sérgio assumiu que as matava sempre que podia, até na cantiga)...

- Chiça, gasto o meu tempo nestes e noutros “electrões virtuais”.

- Tou a precisar de férias!

- Tristezas não pagam dividas. Por falar em cantiga e em postais, aprovêto,

Querida mãe, querido pai. Então que tal?
Nós andamos do jeito que Deus quer
Entre dias que passam menos mal
Lá vem um que nos dá mais que fazer
Mas falemos de coisas bem melhores(...)

(...)Sempre dá para enganar a saudade
Espero que não demorem a mandar
Novidades na volta do correio
A ribeira corre bem ou vai secar?
Como estão as oliveiras de candeio?
Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Natal.

- Ganda Beloso!

Maria Marques disse...

Olá amigo!

Interessante este tema,numa altura em que a Língua Portuguesa é maltratada quanto baste,seja em programas televisivos ou radiofónicos,seja nas camadas mais ou menos eruditas da sociedade.Vem sendo habitual a utilização de construções gramaticais erradas (o que é chocante e revelador do estado do nosso ensino).Expressões "por causa que" "a gente fomos"tu fostes""encarregariam-se "são um insulto à nossa Língua,principalmente quando proferidas por pessoas supostamente cultas.

Mais uma vez,parabéns pelo bom humor e pela garra que o caracteriza.
Maria Marques

O Cidadão abt disse...

Olá, Aqui-Ali-Acolá, RL e Maria Marques;

Cá o Cidadão anda tão ocupado, tão ocupado, mas mesmo tão ocupado, que não tem arranjado tempo para "feedbackar" aos vossos comment's, e de acordo com o velhinho provérbio, "depressa e bem não há quem", mais vale estar quieto... para não escrever disparates para além dos que este rapaz vai postando!

Obrigado pela atenção e por tão simpáticos bitáites por vós enviados!

Joaquim disse...

Ocupado, que seja com boas causas, caro Cidadão.