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Este militante anti-cinzentista adverte que o blogue poderá conter textos ou imagens socialmente chocantes, pelo que a sua execução incomodará algumas mentalidades mais conservadoras ou sensíveis, não pretendendo pactuar com o padronizado, correndo o risco de se tornar de difícil assimilação e aceitação para alguns leitores! Se isso ocorrer, então estará a alcançar os seus objectivos, agitando consciências acomodadas, automatizadas, adormecidas... ou anestesiadas por fórmulas e conceitos preconcebidos. Embora parte dos seus artigos possam "condimenta-se" com alguma "gíria", não confundirá "liberdade com libertinagem de expressão" no principio de que "a nossa liberdade termina onde começa a dos outros".(K.Marx). Apresentará o conteúdo dos seus posts de modo satírico, irónico, sarcástico e por vezes corrosivo, ou profundo e reflexivo, pausadamente, daí o insistente uso de reticências, para que no termo das suas análises, os ciberleitores olhem o mundo de uma maneira um pouco diferente... e tendam a "deixá-lo um bocadinho melhor do que o encontraram" (B.Powell).Na coluna à esquerda, o ciberleitor encontrará uma lista de blogues a consultar, abrangendo distintas correntes político-partidárias ou sociais, o que não significará a conotação ou a "rotulagem" do Cidadão com alguma delas... mas somente o enriquecimento com a sua abertura e análise às diferenciadas ideias e opiniões, porquanto os mesmos abordam temas pertinentes, actuais e válidos para todos nós, dando especial atenção aos "nossos" blogues autóctones. Uma acutilância daqui, uma ironia dali e uma dica do além... Ligue o som e passe por bons e espirituosos momentos...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

OU 8 OU 8O!

OU 8 OU 80!

Anónimo disse...

Anda você a passear por Constância a conversar com o camões e a gente em Vale de Rãs com falta de pressão de água nas torneiras e com lodo que nem dá para por uma máquina de lavar a funcionar nem ligar o esquentador da água quente. Veja lá se fala disto.
Jorge F.

7 de Outubro de 2008 8:54

Ôba! Chega prá lá essa bôca! Ocêi mji tá tratando por “você” nei? “Você” é coisa dje estrêbária, pôcha! Ocêi não mji fica tratando por “você”, tá? Não tou paquêrando com meus contcherráneos por causa déssa cêna dje “você”, vale?

No que concerne ao assunto vertido por Vossa Excelência, referente ao oportuno comentário atrás exposto, o Cidadão teve que tomar o cafezito em Vale de Rãs para se inteirar do assunto, fazendo assim… tipo “Zé da Cachoeira” (olá!), e descobriu desta feita, que nos finais da semana transacta, pelas 21 horas, uns senhores municipalizados andaram para aí a apertar as “tarrachas” da rede das águas, reduzindo a pressão do fornecimento de água, de sete bars para uns modestos dois bars e meio, com o intuito de evitar roturas nas canalizações… e consequentemente dificultar o normal funcionamento dos equipamentos domésticos! Ou seja reduziu-se de “oitenta para oito”! E que tal se pusessem a “coisa” aí pelos quatro ou cinco bars? Talvez resultasse…

Mas o Jorge F. não se preocupe… porquanto não tardará muito, serão acrescentadas a “tarifa de baixa pressão”, a “tarifa de lamas”, a “tarifa de interrupção de fornecimento de água”, “tarifa de passagem de ar”, ás já existentes tarifas… deixe cá ver… “de água bem escalonada”, “de disponibilidade”, “de saneamento fixo”, “de saneamento variável”, “de saneamento adicional”, “de resíduos sólidos-fixo”, “de resíduos sólidos-variável”, (com estas, o Cidadão ficou a apanhar bonés) e…” Iva a 5%”, ás nossas facturas taxadas!

È uma taxice!


1 comentário:

Anónimo disse...

Olá, sou um dos lesados pela situação postada aqui e resolvi reclamar por escrito que é o que todos os lesados deveriam fazer e n ficar pelo trinta e um de boca.
Esta foi a minha:

"EXMO SENHOR PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ABRANTES

Após a minha exposição de 8/10/08 efectuada por escrito, e no dia 9/10/08 pelas 15 horas me terem substituído o contador da água alegando que o mesmo se encontrava "morto", compete-me comunicar à presente data, que pelas 8 horas a pressão da água na minha residência se mantinha na mesma, ou seja, baixa, resultando nas consequências referidas na supracitada exposição.
Não me compete explicar a V.Exas que o fenómeno ocorre com especial incidência nas horas de ponta, ou seja, de maior consumo, entre as 7 horas e as 9 horas dos dias úteis, fase em que todos os munícipes com certeza utilizarão a rede pública de água para a sua higiene. Ora bem, a pressão da água deverá portanto ser pesada neste lapso de tempo, levando em conta a despressurização da rede, e não, por exemplo, pelas 21 horas em que será raro o munícipe a recorrer à água. existem métodos físicos e científicos para a valiar a pressão mais indicada na redetendo em conta a relação entre a densidade populacional, o número de consumidores, o desnível entre depósito de reserva e os utentes residentes em pontos mais elevados, e a secção da tubagem da rede, que no entanto suponho serem desnecessários para o efeito.

Com os melhores cumprimentos"