A COISA
Truc, truc… (…), truc, truc… (…), truc, truc… (…), truc, truc… (…), não era o mangaratiba trilhando carris, mas sim a transposição da Intzelista ponte da idade do asfalto lascado, (construída em 1870 por uns senhores franceses que exploraram a sua concessão até 1945, ano em que passou para os domínios públicos, ao contrário da ponte de Entre os Rios, que em 1886 foi oferecida ao povo da região pelo senhor Hintze Ribeiro, um político da causa Monárquica e militar de alta patente, tendo a empreitada ficado a cargo da empresa belga "Société Anonyme Internationale de Construction et Entreprise de Travaux Publics", de Braine-le-Comte que depois de acontecida a última tragédia, foi construída uma réplica, inaugurada em Maio de 2002). Com um olho nas juntas ameaçadoras aos rodados do pé de borracha, quando o Cidadão estabeleceu contacto visual com algo estranho erguendo-se em aprumo na zona ribeirinha do Àquapólis- norte, ou seja, na margem direita do Tejo, entalado nas barbas do marinhante casario branco, barreiras acima num abraço fraterno aos calcantes do hospital e do castelo!
Esquisita… aquela cena!
Seria a tal nave inter galáctica que nos levaria a todos? … Pejado de curiosidade, cá o rapaz foi analisar mais de perto aquele fenómeno sinistro!
Soberbo!
Como é que aquilo teria ido ali parar? Volveu á direita, uma e outra vez… desceu uma rua de calçada, estacionou e apeou-se da máquina vencedora de distâncias, questionando um senhor meio entradote que passeava seu cachorrinho mijante, com o seguinte propósito:
- Boas tardes… que aconteceu por aqui?
Cordialmente, o Cidadão abordou o assunto, com uma mão no bolso do casaco e o dedo indicador da outra, apontando para aquilo tão… tão...
-Ò amigo! Há quem diga que isto é o terminal receptor da cablagem do teleférico que ligará ao castelo!
Enquanto isto, o lulu dava utilidade ao objecto, pois alçava a perna despejando um líquido dourado de sua bexiga, semelhante a cerveja!
Cá o rapaz, desconfiado com resposta tão evidente, dirigiu-se a uma donzela, bela, amarela, de saia curta e travada que deambulava pelas redondezas, indagando-a com idêntica questão…
-Meu querido!!!... Ainda não reparou que isto representa um símbolo fálico?! Um monumento á masculinidade? É o culto á fecundidade, que neste sítio se apraz! Isto faz um menir… faz meeenniiir…, oh, não! Dois menires… dois meniiiires… um cromeleque! Um lindo cromeleque!
Chiça!
Cá o Cidadão ficou-se sem prosápia… provávelmente terá enrubescido um pouquinho, pelos calores que sentiu saírem-lhe por detrás das ventas… mais de perto, a moça revelava a maçã-de-adão e uns pelos disfarçados, rebentando nas bicipitais pernas!... Talvez possuísse uma overdose de testosterona… Ora vejam bem a associação de ideias que a “moça” suportava em seu subconsciente!
Só cá para nós que ninguém nos ouve, o Cidadão teve que se raspar em passo acelerado, escapando aos desaforos desta maluca que o seguia de mãos no ar, como que acenando adeus… um escândalo!
Ele, há cada uma!
Cá o Cidadão mirou mais uma vez aquilo pró esquisito… deu duas voltas em torno do menhir… puxou pela carola e… não saiu nada!
Voltou á carga… junto á margem indagando o pescador que ajeitava a minhoca ao peixe… Resposta pronta do “men”…
-Isso aí, deve ser para as canoas se orientarem… coisa assim tipos… farol! Tá a ver? Dá jeito, pela matina… com o nevoeiro que aqui assenta?
“Pois, pois… pelo menos nos dias de nevoeiro deve dar um certo jeito…realmente…” Magicou cá o rapaz.
Que sorte madrasta! Um tipo a querer meter conversa com as pessoas… e só leva tampa!
Mais adiante um casal olhava intrigado, aquela coisa…
-Sabem-me dizer o que será isto?
-Nóis extrangêrros! Noís Deutcheland,... pásseáárrr a
Abrranthish! Turish! Yá! Ich côsa párra pássarrrus! Ich, Störche nisten! Cásus pááárrrrá cégônhusss. Disse o homem…
-Yá! Yá! Störche nisten!!! Eh! Eh! Contracenou a senhora que o acompanhava!
-Hummm.. Base de ninhos para cegonhas… bem pensado… estes Alemães têm com cada ideia!
Entrementes, cá o Cidadão deu com um senhor barbudo, de aspecto platónico e olhar distante, parecendo querer contar os Altocumulus e ler os Stratus… não são os extractos da conta bancária, nem muito menos das facturas, mas sim, nuvens rarefeitas parecendo carneirinhos perfilados, dirigindo-se a uma casinha de outras mais espessas… ora vejam bem o que insinuam!
-Senhor… senhor! Sabe explicar-me do que se tratará isto? Entrou cá o rapaz…
-Ò amigo! Na minha vida atarefada de cientista, á primeira vista supus serem as Twin Towers … mas não… isso atrairia a Al-Qaeda… mas “Al-Qaeda” já temos uma por Abrantes… no outro dia fui lá tomar o café… junto ás muralhas do castelo…está a ver? Assim sendo… só uma coisa se me afigura! Isto… provávelmente será uma plataforma para o lançamento de foguetões! Columbia, Space-Shutle, etc!
-Al-Qaeda, não! “O Alcaide!” A. L. C. A. I. D. E. Um café! Foi o desengano.
Hummmm… uma ideia plausível! Tem lógica… como vem sendo importadas umas americanices… caso do “campo de basebol”… ou o conceito de “cemitério-lúria”… não ficará descabido… um tal… Cabo Canaveral… por aqui… Dissertando sobre lúrias e coelhos, n’outro dia, quando seguia atentamente o discurso do líder bloquista, a certa altura ele fez a seguinte observação…
(…“Se meterem dois coelhos numa cova, de certeza que daí nascerão coelhinhos”…)
Estava cá o rapaz a tentar entender este raciocínio, quando a Companheira o interrompeu com a seguinte dissidência:
-Isso não vai dar certo!
-Não vai dar certo… o quê?
-Discordo! È falso! O que o Louçã acabou de afirmar…o homem está completamente errado!
-Mas… porquê? Voltou a indagar cá o rapaz.
-Não vês que para nascerem coelhinhos tem que se meter na caixa um coelho e uma coelha?! Ou seja, tem que lá estar um macho e uma fêmea e o homem quer que nasçam coelhos de uma relação entre dois machos!!!
-Aaaahhhrrrgghhh! C’um catano! Apanhaste-o na curva! Pois é! Tem que ser um coelho e uma coelha no truca-truca… senão, nada feito! Vociferou o cidadão!
(desculpem, isto foi aci dental… não era para linkar esta imagem)
A Companheira, perspicaz e satisfeita por cá o rapaz lhe dar razão, coisa que não é normal acontecer no ambiente dos casais portugueses, pois nesta sociedade falocêntrica o macho tem sempre a dita, mesmo quando não lhe assiste, voltou á carga no seguinte ponto do discurso do líder Trotskista:
(…”mas se meterem duas notas de cem euros dentro de uma caixinha, de certeza que não nascerão notas de vinte euros”…)
- Ele a dar-lhe e a burra a fugir!!! As notas são do género feminino! Que mania! Mas por esta via… ainda se poderá resolver a coisa recorrendo á inseminação artificial! Fecundação “in vitro”, ou… do género…como deverás calcular, há por aí muita gente cujo dinheiro até é fêmea!... Rematou cá a Companheira!
-Pois, pois, o Louçã leva a homossexualidade tão a peito, que acredita na geração de vida com a intervenção de um par de seres do mesmo sexo! Julgará que é tudo hermafrodita… como as garoupas, os caracóis, as minhocas ou as plantas verdes! Foi o argumento do Cidadão, rebatendo a Companheira.
-Por exemplo, não será o caso do cânhamo… essa planta de onde se extraem as fibras com que se fabrica tecido para a confecção de sapatilhas e vestuário resistentes á acção mecânica das actividades psicomotoras, que até necessita de sementes macho e fêmea para a sua reprodução…Talvez o “Boss” do Bloco acredite no sexo dos anjos!!! Volveu a Companheira.
Bom… deixando as divagações, pois isto começa a descambar, cá o Cidadão vai prosseguir com a crónica e prontos… senão… não pára de teclar este texto… e o pessoal queixa-se que é demasiado longo para post de blogue. Proporcionou-se consultar um ancião… perante a invariável questão, surgiu-lhe a resposta na ponta da língua:
-Impostos, meu amigo! Isto são os nossos impostos, todos empilhadinhos por aqui acima… os seus, os meus e os de toda a gente que descontou e vai descontando dos seus rendimentos! Vociferou o idoso, disfarçando a tremedeira nervosa, enquanto se amparava em retorcida bengala.
O Cidadão ficou insuflado de orgulho transbordante… realmente… será um monumento… aos impostos… ás taxas… ás tarifas… aos IMI’s e ás contribuições autárquicas cá dos pessoais… em vez de um buraco sem fundo, somos presenteados com as massas empilhadas na “COISA”!
O esforço que este men fez para descobrir uma explicação evidente e, ainda por cima, salta á vista de toda a gente!
Enquanto nestes anos de crise internacional, certas autarquias libertam as suas famílias de tarifas asfixiantes… este município desperdiça-as na “COISA”… em honra dos seus contribuintes!
Fiquem-se com esta miragem.
8 comentários:
Ó amigo Cidadão vc mete-se em cada alhada, valha-nos Santa Ingrácia!..
Então o amigo queria que aquilo fosse o quê?..
A árvore das patacas?..
A retirada da roubalheira dos impostos municipais?..
Um alegório aos comandantes supremos deste quartel que desgoverna esta cidade?..
Ou será um anuncio à despedida do grande Manitou cá da Aldeia!..
Papoilas amigo, um monumento ás papoilas cá da brejeira aldeia da macacada do jardim da rua J.E..
Depois, e depois frente a um rio que de tanto chorar ás vezes quase que seca, não lhe conto nada, é cá um barrote de se lhe tirar o chapéu.
E como ficou o rasto das suas botas?..
Aquilo é uma obra prima da natureza amigo, vc não viu bem, tudo bem contornado, é mais um Mastodonte que vai nascer naquelas bandas com os nossos €€€€ lá colados a servir de bandeira de uma conquista aos pigmeus invasores desta aldeia..
Por onde vc andou puxa, o amigo tem cada ideia que não lembra a ninguém, teve sorte em não andar por lá o chefão alcaedense, pois já viu o que lhe podia ter acontecido se ele por lá estivesse?..
Bem, vamos lá mirando a paisagem enquanto o Tejo estiver manso, pois quando ele resolver dar o título ao filme (Quando o Mar Galou a Terra), aquilo mudará o nome para:
Amar foi a minha Perdição!..
Bom Domingo, e poupe o rasto das botas para outros locais mais sadios..
Provavelmente será a despedida do grande Manitou.. no entanto, a dúvida que o Cidadão transporta dentro de si é, se outro Manitou, seguirá os trilhos do actual... é que isto, enquanto se encontram afastados do Tótem, a dança guerreira é uma... depois de se apoderarem desse poder mítico, não passam de "Sitting Bull", chefe dos Sioux, executando a dança da chuva... metendo mais água nesta reserva onde nos encontramos "atolemados"!(expressão Açoriana).
Resta a esperança de que o Cidadão esteja errado neste raciocínio, o que seria um bom princípio.
Hoje Domingo dia 15, quem valeu cá ao Cidadão foi a Santa Marta! Uma ermidinha no meio de uma escarpa entre as serras d'Aire e Candeeiros! Mas até lá chegar, o grupo ainda bateu 7Kms circundantes, padecendo por aqueles carreiros acima, infestados de silvas e lindas plantas de montanha, que só brotam nestes desníveis e temperados micro-climas, algumas típicas da Madeira, São Tomé e África do Sul, com uma vista soberba sobre a planície que abarca as regiões da Chamusca,Arripiado e Carregueira e cruzando as vistas sobre o traçado da Auto Estrada, alcançando horizontes da Mata, Pafarrão e Maçaroca, perdendo de vista as terras do Nabão com a serra d'Aire ocultando Fátima ás 8 horas! Fantástico e recomendável! Só há que tirar o traseiro do vale de leçois bem cedinho! Depois, vale bem a pena, logo a começar pela saúde!Oxigenação, lavagem das vistas, desentorpecimento muscular e psicológico, aparelho digestivo, defesas naturais do organismo, circulação sanguínea e por aí adiante!Quanto ás botas, o
Cidadão tem vários pares delas, umas mais chiques que outras, mas, tem preferência por umas velhinhas e bem sabidas, já com cerca de duzentos e pouquitos quilómetros bem medidos em escarpas rochosas, terra batida, água das ribeiras, subidas e descidas íngremes... e também uns 5% de alcatrão que desgasta os rastos mais rapidamente! Ah! Não deixa ficar a Companheira em casela pois faz parte integral do corpo e da alma cá do rapaz!
E...não é que ninguém lhe oferece outro par de botas assim?
Eh!Eh!Eh!
Amar?! Há mar e mar, há ir e voltar! (...)Isto não sôa no contexto... mas prontos!
Pois é amigo Cidadão, essa coisa do grande Manitou tem muito que se lhe diga, tal como diz, o pior é se outro Manitou que virá a seguir não segue o rasto deixado por este.
Esta coisa da dança da chuva e a adoração ao Deus do Sol tem muito que se lhe diga.
Ver para crer como S. Tomé, pois de promessas está Fátima cheia, nas os milagres é que não aparecem.
Quer dizer que hoje foi mais uma passeata até ás zonas d'Aire e Candeeiros batendo por aqueles carreiros de silvas e plantas com lindas vistas no horizonte.
Claro que para isso há que levantar bem cedo, pois o ar puro da manhã a isso convida e só faz bem, mas vejo que o amigo não as poupa para que o físico e a mente esteja sempre em ordem, e assim é que manda a lei da vida, aproveitar enquanto por cá se andar.
Quanto ás botas, se tem vários pares delas mas a sua preferência é por umas velhinhas e já bem sabidas com muitos quilómetros em cima, então essas já tem um grande historial e, quando chegar a altura de as reformar, terá que ter um lugar específico para as guardar com um dístico alusivo de bom material que hoje em dia é raro encontrar.
Oferecerem-lhe outro par delas assim?..
Ó amigo, hoje em dia alguém dá alguma coisa a outro alguém sem que primeiro já tenha o reembolso certo?..
Isso era antigamente, quando por exemplo eu ia pedir ao meu vizinho para me emprestar um ovo ou umas batatas, ele me dizia, (emprestado não, leva lá que eu te ofereço)!..
Outras mentalidades, ou outras épocas?..
Bem, como diz o povo e com razão, mudam-se os tempos mudam-se as vontades..
E para arrematar este comentário, tal como diz:
Nunca deixar a Companheira em casa, pois ela faz parte integrante da vida de uma pessoa, muitos podem não pensar assim mas, isso são aqueles que vivem como aquela canção diz, (só, eu vivo só, sozinho, sem mais ninguém)!..
Mas a seguir também dizem (sou, sou tão infeliz, etc., etc.)..
Só espero é que vc tivesse pedido a Santa Marta uma benção para este local, pois isto defacto está a precisar disso e muito mais para desafogar-mos a alma de tanta crueldade que por cá se faz.
Mas onde é que eu já ouvi isto?..
Talvez fosse um sonho, ou não!..
Amar é uma coisa, mas ir e voltar, hum...
Nos últimos tempos tem-se notado um surgimento de blogues aí pela região. Curioso é o facto de terem em comum a contestação ao sistema de gestão implantado por essa autarquia. Uns de uma maneira, outros de outra, todos revelam insatisfação geral. Com o término do ano transacto também se foi um "Zé da Cachoeira" que tem sido substituído pelo proliferar de outros blogues, qual Fénix renascendo das cinzas!
Olhe que essa de se esbanjarem dinheiros públicos em obras megalómanas tem que se lhe diga. Segundo consta do seu texto, essa ponte rodoviária será mais velha que a de Entre os Rios!
A figura do "Zé Povinho" está bem escolhuida, recuperada e adaptada aos tempos que atravessamos!Infelizmente, Rafael Bordalo Pinheiro regressou à actualidade!Prossiga, pois a qualidade literária aliada a uma crítica oportuna e saudável continua a ser uma constante da sua imagem de marca.De acordo com a introdução do seu blogue, faz muito bem em não se rotular pois isso confere-lhe grande liberdade de ideias e de expressão mas abstenha-se da ofensa gratuita, que o valoriza. De resto a gíria assenta bem e traz um ar de bôa disposição ao cinzentismo latente no interior. Da linkagem e selecção desses outros blogues mais urbanos,nota-se outra libertação dos intervenientes, bastante despreconceituados, coisa que você concerteza já o constatou!
Continue trilhando bons caminhos.
Artur ;)
Artur?
Obrigado pelas observações e pelos conselhos. Em certas épocas, a vida cá do Cidadão não lhe permite uma postagem mais frequente, posto o facto que, a construção de um texto deste calibre não é fácil de ser atingida na perfeição. Requer tempo, muitas horas despendidas, cabeça fresca, ideias, paciência, criatividade e boa disposição de espírito! E doravante os fins de semana vão estando bastante preenchidos com actividades de desporto-natureza, fundamentais para o modo de viver cá do rapaz! Mas aos bocadinhos lá vai postando, e intervindo como comentador em outros blogues, dando-lhes sainete, tempero e motivação, gerando o interesse e a participação de tantos outros! Só por isto, já se sente um pouquito realizado nesta área.
Até á próxima.
E já agora que o Cidadão está c'os bitáites, vai daqui um abraço para todos os que tiveram a pachorra de de ler este comentário-resposta!
Amigo cidadão abt!
Confesso que já tinha saudades deste blog.Problemas da Net !
Constacto que muito se passou na minha ausência...tal como o desaparecimento da carismática Rosa oliveira...
Vejo que continua a contemplar-nos com belos textos .Porque o seu conteúdo cativa ,prometo que vou lê-los com muita atenção e então postarei os meus humildes comentários.Até lá,um abraço.
Maria Marques
Com qu'então a Maria Marques teve problemas com a Net?
O que tem andado a perder por não ter lido estas cenas esquisitas??? Nada de jeito!
Até porque... cá do Cidadão só sai raia!!!
Tal como adverte na introdução do dito cujo, sátira, irreverência, corrosão, ironia, metáfora, em doses suficientes para dar cabo dos neurónios a muito bôa gente!!! Eh! Eh! Eh!
E tudo isto porque continuamos vivos!
De um ou de outro modo, para todos os que lêem estes bitáites, façam o favor de ser felizes!
Olá, Carla Silva e Cunha. Depois de ter publicado o seu comentário aproveitando o curto intervalo de duas actividades fantasiosas, e vencido mais um dia de árduo trabalho, cá o rapaz arranjou um tempito para olhar o seu comentário com mais atenção. Fica este Cidadão lisonjeado com o seu amável beijinho, manifestação de afecto que nunca rejeitará, vindo de uma menina! Viajou de seguida até ao seu blogue "Arte & Ponto" onde admirou os seus lindos trabalhinhos de pintura e de seguida, linkou-o para a secção "Artes & Relax".
Como se aninhou no lado esquerdo do monitor, ficou assim, mais pertinho do coração!
Mande sempre!
Enviar um comentário