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Este militante anti-cinzentista adverte que o blogue poderá conter textos ou imagens socialmente chocantes, pelo que a sua execução incomodará algumas mentalidades mais conservadoras ou sensíveis, não pretendendo pactuar com o padronizado, correndo o risco de se tornar de difícil assimilação e aceitação para alguns leitores! Se isso ocorrer, então estará a alcançar os seus objectivos, agitando consciências acomodadas, automatizadas, adormecidas... ou anestesiadas por fórmulas e conceitos preconcebidos. Embora parte dos seus artigos possam "condimenta-se" com alguma "gíria", não confundirá "liberdade com libertinagem de expressão" no principio de que "a nossa liberdade termina onde começa a dos outros".(K.Marx). Apresentará o conteúdo dos seus posts de modo satírico, irónico, sarcástico e por vezes corrosivo, ou profundo e reflexivo, pausadamente, daí o insistente uso de reticências, para que no termo das suas análises, os ciberleitores olhem o mundo de uma maneira um pouco diferente... e tendam a "deixá-lo um bocadinho melhor do que o encontraram" (B.Powell).Na coluna à esquerda, o ciberleitor encontrará uma lista de blogues a consultar, abrangendo distintas correntes político-partidárias ou sociais, o que não significará a conotação ou a "rotulagem" do Cidadão com alguma delas... mas somente o enriquecimento com a sua abertura e análise às diferenciadas ideias e opiniões, porquanto os mesmos abordam temas pertinentes, actuais e válidos para todos nós, dando especial atenção aos "nossos" blogues autóctones. Uma acutilância daqui, uma ironia dali e uma dica do além... Ligue o som e passe por bons e espirituosos momentos...

quinta-feira, 19 de março de 2009

RELEVOS!


RELEVOS!




Quanto a buracos… há de diversa origem, espécie e feitio, desde o do Ozono, os dos orçamentos, os dos diplomas legais, dando uma voltinha pelos dos bancos privados sem menosprezar aqueles que nos dão algum prazer!


Também esta terra faz jus dos seus buracos… ou, bem vista a coisa, dos seus relêvos.

De tão antigos, poderemos escrutinar e analisá-los atentamente, chegando a uma primeira á conclusão que a maior parte deles são de baixo-relêvo, existindo os negativos, ou seja, em alto-relêvo.


Desenvolvendo o tema, damos com buracos informais e buracos formais…

Sendo os primeiros, desprovidos de marca, forma ou feitio definidos, com uma profundidade entre um a quatro centímetros e envergadura de vinte a cinquenta centímetros, atingindo semelhantes dimensões á garupa, tropeçamos numa vasta gama dos segundos, alcançando o raio dos orifícios, vinte polegadas de diâmetro…Estes destacam-se pelas suas marcas específicas.

CMA-esgotos”, “CMA- águas pluviais” , “CTT”, e telegestão” são as tendências das grandes marcas registadas pelos pneumáticos dos nossos chiantes.

Relêvos que muito contribuem para o rebentar de uma ou outra tela, levando rapidamente os pneus aos arames, bem como para o desalinhamento de direcção, bastante útil para o desgaste irregular dos desditos, sendo igualmente um pujante teste ás suspensões! Mesmo assim, parte daquela potencial energia escapa-se para a estrutura das máquinas diabólicas que nos auxiliam a encurtar distâncias e para alguns artistas, contribuem para a afirmação social e conquista de batalhas.

No contexto vertido, cá o Cidadão não se está a reportar ao tal do Ozono, nem aos do BPI, BPN ou BPP, nem muito menos, á omissão de vírgula, conjunção ou disjunção gramatical em determinado diploma… ou das sedutoras miúdas… mas dos colectores e outros relêvos que se destacam nas nossas estradas!




e porquê…



agora?




…Questionarão Vosselências…

Simplesmente porque se aproximam as autárquicas e vai de maré!


Para melhor localização de tão esburacado fenómeno que grassa as estradas deste Concelho… qual acne proliferando em rosto adolescente... e agradecendo a colaboração de alguns leitores tementes á “Blógus-Dei”, que optaram por enviar as suas dicas por correio electrónico, segue-se o explanar das centenas de buracos, buraquinhos e buraquetes, tampas tampinhas e tampaxes, localizados em centenas de metros críticos… desta capital do relêvo…


Turista que entre em Abrantes, proveniente da rotunda da Escola Prática de Cavalaria, visiona uma mensagem de boas vindas, materializada no muppie ali escarrapatchado! Cenas do género esta terra é óptima para tudo!”

Descendo a Av. D. João I, se não tiver olhos bidireccionais como o camaleão, ao prestar atenção ao semáforo controlador de velocidade plantado antecedido do acesso ao Catroga e Gaiotumba e tumba! Espeta com dois rodázios no nada imaginário baixo-relêvo…


c’até s’amola!









…alguns exemplares…



È bem feito, p’ra guiar d’ôlho aberto! Rolando pela avenida abaixo, ao aproximar-se dos cruzamentos seguintes, pulará uma data dos tais, em memória ao edifício da Telecom e Rãs do Vale!

Atingida a Rotunda do Olival, ás portas de Alferrarede, se o turista não ficar satisfeito com as esquivas, dê meia volta e trepe a avenida, como quem quer ir ás sortes… é um fartote!

Logo ao sair da placa circular, ao cumprir com o Código da Estrada, pisa um buraco mesmo sobre a passadeira… ou dá cabo do que resta das telas, pela via da direita, ou circula na central, incorrendo em contra-ordenação! Aproximando-se do cruzamento com a rua de Vale de Rãs… é um reavivar de memória… calma, já lá vamos, conta mais um, dois três, quatro, de rajada, uns maiores que os outros, para não se ficarem a rir… se optar por meter o nariz na Rua Afonso Marques Correia, tropeça num buracão frente ao café apologista de uma cidade nova… repetirá o mesmo, junto aos semáforos com a Av.14 de Junho seguindo-se uma panóplia, principalmente frente á Quinta das Acácias, forçando a utilização da via central em testes reflexivos!

O turista de barriguinha cheia, ruma ao interior da cidade, optando pela Av. Das Forças Armadas, onde encontrará mais uns belos exemplares, caso da tampa depressiva encaixada no ramal de acesso saído do Barro Vermelho e Rua das Acácias merecedora de maior relêvo!

Frente á Escola Solano de Abreu, nada de distracções com as miúdas, pois além de digerirem muito figo e serem bastante novas… cuidado com as tampas que por ali vão saltando!


Partindo desta familiar rotunda, o turista não terá grandes hipóteses de escapar… descendo na primeira saída, pela Av. General Humberto Delgado, em direcção á Escola Dr. Manuel Fernandes, tropeça em dois buracos informais junto ao entroncamento, mais três á Upantina, e outros tantos sequenciais, convidando-o a evocar a célebre resposta:




“ÓBVIAMENTE,



DEMITO-O!”



Regressando ao ponto de partida da Humberto Delgado e rumando para a Av. 25 de Abril, ao sair da rotunda familiar, o turista tem um presentinho definido sobre a passadeira, frente ao número 53. Descendo até ao cruzamento da Rua de Angola encontra uns relêvos realistas e outros tantos trecos, quer á esquerda, quer á direita da faixa de rodagem… ascendendo á praça, vence uma linda obra de arte no topo da rua, e descendo em direcção á Av. do Paiol, acredita terem sido despejadas umas morteiradas, fazendo jus á toponímia…

Turista que não fique satisfeito, pode subi-la, partindo das Barreiras do Tejo e sentirá a diferença… que é pouca! Leva com umas marteladas nas suspensões



c’até chia…



E cuidado com as sarjetas profundas com’ó carais! Será que o people residente consegue descansar com o barulho das tampas saltitantes? Poderá optar pela Av. Rainha Dona Leonor… vão-se os imaginários elevando após o entroncar da Rua Gil Vicente, culminando com uma sérial-craterium no acesso á Av. da Portagem!

Dirigindo-se o turista novamente ás Barreiras do TejoAv. da Portagem adiante, é um ver se te avias! Aquele interior da localidade é merecedor de uns Ex-Líbris! Buraco aqui, buraco ali, olé, olé, e a vida sorri!!!

Vai o turista admirar as Portas e Passagens, imaginando o quê? Que aquela coisa dos duzentos e quarenta e seis mil setecentos e setenta e dois euros e setenta cêntimos dos nossos impostos, ficou alinhada com os Mourões???






…coisa mítica… não é?



Ao início da D. Manuel I, pelas bandas do Espinhaço do Cão, o turista leva com três grandes depressões! Um TIR carregado de pedras de isqueiro, cortiça, madeira ou carvão por exemplo, com a oscilação da caranguejola, está sujeito a baldear por cima do rail, indo fazer companhia ao comboio que ferrocarrila mais abaixo, ou desviando-se, pisa o contínuo com a consequente invasão da via oposta, colocando os coraçõezinhos das condutoras em sobressalto!

Regressando á Rotunda do Olival, desta feita tomando o sentido do Sardoal, o turista tem um treco sobre a passadeira dos peões, e na Rua das Escolas Novas pisa um chorrilho de tampas deprimidas e outras quadradas para não variar, prosseguindo escandalosamente pela Av. António Farinha Pereira, tanto no sentido ascendente como no descendente… No entroncamento com a António Correia Pires é uma pouca vergonha, sem falar da Rua Padre Jaime de Oliveira… com suas enormes valetas transversais… excomungaria o autor da obra… e na Rua David Serras Pereira, pejada de tampas deprimidas, especialmente junto á Rua da indústria! Também esta faz questão á sua confinante Rua dos Telheiros em termos de abatimento das caixas de visita! Portanto o Tapadão é pródigo filho…







…outros tantos exemplares…

Se o turista quiser conhecer Alferrarede Velha, circulando pela Rua do Mosteiro Velho… está tramado! Encontra umas irreverências que valorizam o asfalto… Como na região há três oficinas de pneus, a coisa resolve-se!






Juntinho á Loja Ribeiro, a barca “vai abaixo e volta acima” tal é a Rua do Canaverde! Um buraco digno de registo! Um guiness! Quem de lá sai, exclama mais… um



dããssss!



Porra!

Mais vale a autarquia dizer que não grama o senhor da loja!!! Por acaso, ao momento que se publica esta crónica deprimente, a cratera foi rápidamente preenchida com uns quilos de alcatrão á semelhança do que já se fez éne vezes, mas vão lá furtá-lo durante a noite… hum… alguém topou o cá o Cidadão sacando a foto…

Hipertransportando-se o turista até á Rua Vale de Rãs, seguindo o sentido Labirinto-Chainça, terá que se cuidar com mais uma série de tampaxes em baixo relêvo aumentando de frequência ao aproximar-se do pontão da ribeira com o nome do batráquio!






Vai o turista em demanda do Parque de Campismo do Rossio ao Sul do Tejo proveniente da secular ponte Hintzelista onde experimentou as lascas das juntas de dilatação e descrita a rotunda da fragata, entrando na Av. Dr. Augusto da Silva Martins, logo dá com uma espectacular caixa de visita em baixo relêvo, frente ao 623, e daí em diante com um fartote delas, umas mais cheiinhas do que outras! Ao Santo António tem duas hipóteses bem como dois belos exemplares do que motiva esta crónica… ou segue em frente e não adormecerá com toda a certeza, especialmente a seguir ao entroncamento da estação ferroviária e antes de abordar a passagem de nível da Arrifana! Saltando as tábuas da dita em direcção á Ponte de Sôr, a despedida é cruel, na medida em que tem uma a desencaixar-se, ameaçando rebentar o pneu dianteiro de alguma moto incauta e depois… vai ter de vencer uma panóplia diversificada de crateras da mais fina estirpe pela Rua João Augusto da Silva Martins adiante… uma emoção!






…por exemplo… como agiria perante tal complexidade?


Regressando ao frequentado e congestionado cruzamento da Fonte de Santo António, se o turista quiser arrastar sua caravana em direcção á aldeia das casas baixas, envereda pela Rua Avelar Machado que, apesar de recauchutada, resiste o tal desnivelamento dos tampaxes que se fazem sentir na carroçaria! Se fôr ao bucho, desde a entrada no Pego até ao seu termo, o turista consegue efectuar uma digestão perfeita com tanto saltitar!

Ainda no Rossio, se voltar á direita, encontra um fartote de relêvos pela Rua da Estalagem Nova adiante, confinante Rua do Cabrito, ladeada de profundas valetas, incitando ao despejo da máquina!

Vencido o largo do Vilelas com dois éles, logo ao turista se depara uma passagem de nível tipos sobidesce, onde encalham os chiantes mais complexos!

Á esquerda, o turista dá com uma rua psicadélica… a Rua das vinhas ou Rua dos Muros Brancos, como lhe queira chamar, onde os buracos irregulares são como cogumelos irreverentes… por nascerem durante a noite… até levar com o etárico aroma das Arreciadas, ao trepar da encosta!

Por aquelas bandas digere-se muita feijoca… ou, aquela treta foi mal construída…



c’um catano!


Por ali… o alcatrão é alérgico ás terras locais.

Ruma o turista até á vila das Tramagas desfrutando a Nacional 118… vencidos oitocentos e trinta metros de Vila, leva com umas tampas até alcançar o Ribeiro Sêco! Afinal o que é Nacional nem sempre é bom… Se antes, voltar á direita, entra por uma rua cujos tampaxes lhe fazem tremer as vistas, razão de sobra para que a descida da Rua da Bela Vista não deixe o turista indiferente!

Largando de mão os Tramagalenses que já se devem estar a sentir incomodados com esta lengalenga, se o turista fôr espreitar as Carinas da Céltica aldeia, logo será crucificado em tanto buraco de marca registada! Após alunar pela Rua Principal e refrescada a goela com uma bjeca geladinha, dar-lhe-á enorme vontade de vociferar se descer pela Calada da Rua… Umas centradas ao eixo, outras mais de esguelha, umas maiores, outras mais pequenas, umas mais altas, outras mais baixas… são várias rolhas de ferro fundido!



Ah! Gandas



pneus!








VAEA(Viatura adaptada ás estradas de Abrantes).

Julgará o turista que por estas paragens, serão omissos os impostos para manutenção das rodovias… mas engana-se!

Este laborioso povo Abrantino larga o caroço na T.M.D.P. – Taxa Municipal de Direitos de Passagem, em prol do tampálgico nivelamento das marcas “PT comunicações” e “telegestão”

Bate o nardo para o acerto dos colectores de saneamento urbano e não só, nas taxas e tarifas fixas e variáveis que ultimamente vão aparecendo ao ritmo dos buracos, nas facturas do AMBIENTABRANTES, N.I.F. 680017542.

Para a devida e correcta reposição dos alcatrões e não de remendos aldrabados, este povo esgaça com o Imposto de Circulação!

Apesar disso, turista que calcorreie tais rodovias, terá que gramar com as informais, formais, pertinentes e críticas irregularidades!


No Dia Mundial do Consumidor, foi justificada a escolha de Abrantes para palco Distrital das cerimónias oficiais…

“Por ser uma cidade relevante.”



Correcto e afirmativo!



Abrantes é a capital dos relêvos que

nós, consumidores,

desfrutamos.








Será óptima ideia, referenciar todo este relêvo no Google Earth.

12 comentários:

Aqui - Ali - Acolá disse...

Ora bem, em primeiro lugar os meus parabéns, pois seu blog vem mencionado no jornal Primeira Linha de ontem (Quinta-Feira) na segunda página onde diz Os Blogs de Cá, aludindo ao post Ora Gaita:

Açude insuflável, lulus urinando na relvinha á beira Tejo plantada, muros do Castelo em queda livre, campo de vólei em maré baixa, cromeleque ostensivo, ossadas a arejar, um ringue para ganzas e cocós, sarjetas engasgadas, micro selvas africanas... ratos cobras e lagartos…


Estaremos...perante um urbanismo Criativo da tal... "Aldeia Global?"!..

Bem, isto merece uma medalha de honra, peso eu de que, pois estando eu a desfolhear o Jornal, dei com esta surpresa e disse cá para comigo:
Eh pá que grande notícia, tenho que ir comunicar isto já ao amigo Cidadão, claro pois só poderia ser, o Blog do Cidadão abt vir aqui mencionado e com este artigo.
Se ainda não viu isto, toca a pôr as botas em marcha e ir ao local onde possa ver este jornal com esta notícia, prontos, agora muitos ficarão com inveja disto, pois não é para qualquer um tal mérito.

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RELEVOS

Ui, que post chiça que estava a ver que nunca mais acabava de o ler, mas com muito gosto, pois os relevos são tantos que muitos desconhecia, isto é um manancial de coisas estranhas que uma pessoa fica a pensar:

Mas isto será uma reportagem de uma pesquisa Africana em terrenos baldios sem habitação humana?

Agora vejo a razão de haver tantos buracos neste pais, pois por cá esta zona não foge à regra, e sendo assim, para se andar por estas picadas tem que se comprar um Tanque de guerra tipo Bunker, pois assim não haverá o perigo de ter furos, partir jantes, desalinhar direcções etc., etc..

Toca a pensar nisso que é o que está a dar por esta ruas da amargura.

Ah, não esquecer o jornal ok?..

Medalha de honra hein..

Cidadão só há um, O Cidadão abt e mais nenhum..

Abraço..

lordo: vamos ver se entra à primeira..

daxesit: irá à segunda

Anónimo disse...

E as estradas para o Vale Zebrinho, estão uma vergonha.

Anónimo disse...

Estradas para o Vale Zebrinho,parecem picadas em Àfrica,chamar-lhes estradas...mas como estas temos muitas por todo o concelho de Abrantes.

O Cidadão abt disse...

Andou cá o Cidadão o dia inteiro acompanhado do Primeira Linha pois foi avisado da situação vertida,logo ao romper da aurora.
O amigo Aqui-Ali-Acolá, não elogie esta praça, porquanto o ego começa a subir, um tipo fica pr'o insuflado e vermelhão, deixando de passar cartão aos amigos!
Em abono da verdade, o post em referência também se deve cá ao Júnior, no que toca a tecnologias de Informação e Comunicação sem o qual o cota do Cidadão não existia na NET... e ao cibercamarada Aqui-Ali-Acolá, na medida em que a origem deste post, foi uma espécie de resposta a um comentário seu! Daí que lhe são enviados uns louros desta coroa... ora deixe cá arrancar...Àííe! Tome lá... servem para temperar um guisado de coelho!

Que o seu gato preto não tope este comentário, senão... deixa de miar e... deserta!

Quanto ao "Bunker" isso é um abrigo semi-subterrâneo, construído em betão armado e ciclópico, com uns bons metros de espessura,com janelas equipadas de bocas de fogo onde os beligerantes aguardam o IN.
Provavelmente, será a um "Panzer" que o amigo se quer referir, viatura blindada de combate, utilizada pelas forças invasoras do Terceiro Reich, entre 1933 e 1945,na Europa e Norte de África.
Nota-se que o Aqui-Ali-Acolá percebe pouco da War!

"maique love nô uárr"

Actualmente temos os "Leopard", tanques altamente sofisticados e equipados electronicamente, cuja munição atinge o alvo com precisão, mesmo em movimento oscilatório do veículo... Façamos votos que nunca se dê utilidade prática a estes bichos!
As picadas Africanas, que cá o Cidadão tão bem conhece, têm umas covas mais suaves em terra batida, sem aquelas arestas vivas dos alcatrões, degraus das manilhas de cimento e saliências dos tampões em ferro fundido.
Pouco mais parecido... talvez uma trialeira 4X4, em rocha!
esta resposta vai um pouquito atrasada porque ao fim de semana regressam os descendentes e respectivos amigos, que wairelessam seus portáteis à teta do servidor cá do Cidadão ficando este sem rede e com o trangolomango do AVG aos saltos!
Eh!Eh!Eh!

O Cidadão abt disse...

Comentador anónimo das 8 a dividir por 47!
O Cidadão agradece a sua observação... mais estradas assim hão-de haver por este Concelho dentro!
No post anterior, “ORA GAITA”, não, não é para si… é mesmo só o título do post, houve um anónimo que sugeriu este trabalhinho e o Cidadão deixou um e-mail para o pessoal desabafar as suas mágoas. Alguns fizeram-no a seu tempo. Poderia o amigo(a)? Tê-lo feito á altura certa e lá viria a estrada de Vale Zebrinho toda escarrapatchada no post seguinte… que é o presente! No entanto, façam o favor de continuar a localizar os "trecos," despejando-os na caixinha dos pirolitos cá do Cidadão, que também se lê bem! Gíria aceita-se como tempero... mas por favor, não usem o calão ou a ofensa gratuita, porque esses comentários seguem directamente para o caixote do lixo!

O Cidadão abt disse...

Depois, temos o comentador do 9 a dividir por 39!
Pelos vistos por Vale Zebrinho há "um contentamento descontente"! Os caminhos caíram no esquecimento!
Foi uma branca que lhes deu!
Há-de reparar... quando as caravanas das campanhas eleitorais irromperem por aí, será um fartote... de promessas e telas rebentadas!
Ou então, remendam primeiro e "avançam" depois!
Mande sempre!

Maria Marques disse...

Pasmei!Ena pá,tanto buraco!!!!Já não chegavam os do orçamento!
A mosca lufa-lufa resolverá isso ràpidamente.Uma fina película de alcatrão disfarçará a incompetência
e em breve,lá vão mais uns papelitos para a caixa preta...
c´um catano !(perdoe-me o plágio caro cidadão abt).

Um abraço

Maria Marques

Aqui - Ali - Acolá disse...

Olá amigo Cidadão abt, bom dia:

Ena pá pensei eu cá para comigo, o amigo Cidadão abt a esta hora deve estar mui radiante, pois não é todos os dias que se tem uma honra destas tão grande ao ver seu blog no jornal com este relevo mas, quando eu me refiro a um Tanque de guerra tipo Bunker, é no sentido de que o Tanque tem que ser de uma resistência igual a um Bunker ok?
Por isso juntei a palavra Bunker ao Tanque, pois sendo assim, ainda é mais resistente que um próprio Tanque que cujo nome será um Panzer daqueles que refere, posso dizer-lhe que já dormi dentro dum abrigo tipo Bunker onde lá não entrava nada, era quase um mini hotel em plena selva, podiam chover cobras e lagartos que eu pouco me incomodava porque lá dentro até dava para jogar à sueca e beber umas bejecas com meus colegas de turno sem me chatear muito, embora as rasantes e as morteiradas batessem lá mas quase nem faziam mossa.
Enfim, águas passadas mas nunca esquecidas.
Agora que foi promovido a Cidadão de primeira, terá que mandar fazer o Bolo de Comemoração e encomendar aquele Champanhe de carregar pela boca, pois a festa é rija, e tem musica assim:

Venham mais cinco
duma assentada que eu pago já!..

eh..eh..eh..

Anónimo disse...

Grande e bom artigo com a música a condizer!
Isto sim, é serviço público.
Na Rua de Angola, frente ao 24 também está uma manilha de telecomunicações com alguma categoria.
Obrigado pela paciência e disponibilidade que teve para fazer este óptimo trabalho.

Anónimo disse...

Espectáculo, ó amigo Cidadão!
Já reparou que agora andam por aí a tapar e a remendar os buracos e os tampões de algumas das ruas que VC referiu?
Sempre é melhor do que nada1
Bem haja a sua acção!

Um Prof.

O Cidadão abt disse...

Pode ter sido por isto... como pode ter sido coincidência. Mas, sendo ou não coincidência, é um pouco tardio, não acha ó Prof?
Quantos pneus, direcções e suspensões depois?
O bichinho da mosca do Lufa-Lufa a funcionar...

DIVULGUEM AQUI OS BITÁITES DA LOCALIZAÇÃO DOS RELÊVOS SE FAZEM FAVOR!
PARTICIPEM EXERCENDO A VOSSA CIDADANIA!
NÃO É SÓ "arrotar pessegueiro".
É UM DIREITO QUE VOS ASSISTE!

Anónimo disse...

O quê? Aí o Prof está a referir-se àquelas atamancagens entre o labirinto e o pontão do Vale de Rãs e àquilo no espinhaço?
Que miséria!É o costume ao que nos habituaram. Com as primeira chuvas vai ver como fica!
Aproveitaram os restos do alcatrão das repavimentações das canalizações da água e do gás!
Areia para os olhos do zé pagode.
Joaquim.