Um blogue que tem por objectivo desancar nas situações que ao Cidadão se lhe afigurem erradas ou desadequadas à vivência social, recorrendo a bons modos metafóricos, satíricos e humorados. A sua leitura é desaconselhada a maldispostos crónicos, a cinzentões e a mentalidades quadradas. Classificado como substância psicoactiva passível de dependência, poderá induzir micções involuntárias no indivíduo. Recomenda-se pois que o seu consumo seja doseado com moderação...
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Este militante anti-cinzentista adverte que o blogue poderá conter textos ou imagens socialmente chocantes, pelo que a sua execução incomodará algumas mentalidades mais conservadoras ou sensíveis, não pretendendo pactuar com o padronizado, correndo o risco de se tornar de difícil assimilação e aceitação para alguns leitores! Se isso ocorrer, então estará a alcançar os seus objectivos, agitando consciências acomodadas, automatizadas, adormecidas... ou anestesiadas por fórmulas e conceitos preconcebidos. Embora parte dos seus artigos possam "condimenta-se" com alguma "gíria", não confundirá "liberdade com libertinagem de expressão" no principio de que "a nossa liberdade termina onde começa a dos outros".(K.Marx). Apresentará o conteúdo dos seus posts de modo satírico, irónico, sarcástico e por vezes corrosivo, ou profundo e reflexivo, pausadamente, daí o insistente uso de reticências, para que no termo das suas análises, os ciberleitores olhem o mundo de uma maneira um pouco diferente... e tendam a "deixá-lo um bocadinho melhor do que o encontraram" (B.Powell).Na coluna à esquerda, o ciberleitor encontrará uma lista de blogues a consultar, abrangendo distintas correntes político-partidárias ou sociais, o que não significará a conotação ou a "rotulagem" do Cidadão com alguma delas... mas somente o enriquecimento com a sua abertura e análise às diferenciadas ideias e opiniões, porquanto os mesmos abordam temas pertinentes, actuais e válidos para todos nós, dando especial atenção aos "nossos" blogues autóctones. Uma acutilância daqui, uma ironia dali e uma dica do além... Ligue o som e passe por bons e espirituosos momentos...
6 comentários:
Dá a impressão que é tudo feito á balda, caro amigo!
Ora...
E umas bombas de gasolina que existem por ali no meio do nada, mas devidamente apetrechadas com:
- plasticões/amarelos
- vidrões/verdes
- papelões/azuis
Para quê?
Para quem?
Já agora uma curiosidade etimológica sobre a origem do topónimo Martnchel.
Chama-se assim, precisamente, por causa das ditas bombas de gasolina (entre Martinchel e a Amoreira) essas bombas em tempos pertenceram à Shell, o gasolineiro chamava-se Martin.
Era conhecido como o Martin da Shell.
O que veio a dar o actual topónimo aportuguesado para Martinchel.
Olá ciberamigo Pedro Oliveira...
Essa curiosidade etimológica de "Martinchel" só mesmo por mera piada criativa!
Nesse local das bombas, designado por "Vilelas", só por lá haviam dois caminhos de terra batida, um mais acima pelo Vale da Loba e outro mais abaixo, pelo Velgato, a caminho do Casalinho ali pela Cavada Velha por detrás da Serralharia Martinho e já Martinchel existia há séculos!
Shell, “concha” em Inglês, é a designação comercial de derivados fósseis bem posteriores á época das conquistas Portucalenses do século XII.
A origem toponímica vem de um mouro de sua graça Martim-Mohab- Chel, que abandonando a causa paternal alinhou com as forças de D.Afonso Henriques na conquista de Santarém, tendo sido um elemento fundamental na estratégia da conquista de então, pois conhecia bem o terreno e o outro lado das linhas inimigas que, na madrugada do dia 15 de Março de 1147, durante um ataque relâmpago, “120 comandos” tomaram o castelo aos mouros.Foi o que se poderia afirmar na época..."limpar o cú a meninos",isto após dois dias antes ter enviado o Martin-Mohab numa manobra de diversão.
Em reconhecimento e recompensa pelas preciosas prestabilidade, entrega, bravura e generosidade do mouro cristianizado, D. Afonso Henriques ofertou a Martim-Mohab uma extensa parcela de terreno junto ao Zêzere, atribuindo a mais um enorme território envolvente, precisamente o nome de “Martim- Chel”, território este que Martim posteriormente colonizou e por onde constituiu família.
Para além disto, este guerreiro moçárabe era devoto de São Martinho.
Das terras de Martim-Chel, veio o território dos Martinhos, nome comum a várias famílias dessa região!
A razão do nome “Martinchel” para essa aldeia.
Como fundador dessas bombas de combustível, ao início “Azória” temos o Sr. João do Vale Grande… “Vale Grande” porque a sua origem é de entre Martinchel e os Mouchões...que regressado da Suíça nos anos 90, com o seu filho “Tino,” investiram naquele espaço.
Portanto, Martim...
Martim... só se fôr o vocalista da banda Britânica Depêche-Mode!
Daí, talvez... o Martin Shell!
Que acha da sugestão?
Olá cidadão!Costumo dar umas vistas de olhos por aqui.Não resisto em comentar que este post tem um final feliz!
eh!eh!eh!
Essa da (Abraçalha de Cima) está a condizer com a foto das miúdas.Lá no fundo, no fundo é a (Abraçalha de Baixo). E no comentário andou até associar os Depêche M.!
Você tem idéia que não lembra ao diabo!Gostei!
Jorge.
xpto!
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